domingo, 5 de outubro de 2014

PROVÉRBIOS 11: 1-12

A balança fraudulenta é abominada pelo Senhor, mas o peso justo lhe é agradável.

Vindo o orgulho, virá também a ignomínia, mas a sabedoria mora com os humildes.

A integridade dos justos serve-lhes de guia; mas a perversidade dos pérfidos arrasta-os à ruína.

No dia da cólera a riqueza não terá proveito, mas a justiça salva da morte.

A justiça do homem íntegro aplana-lhe o caminho, mas o ímpio se abisma em sua própria impiedade.

A justiça dos retos os salva, mas em sua própria cobiça os pérfidos se prendem.

Morto o ímpio, desaparece sua esperança, a esperança dos iníquos perecerá.

O justo livra-se da angústia; em seu lugar cai o malvado.

Com os lábios, o hipócrita arruína o seu próximo, mas os justos serão salvos pela ciência.

Com a felicidade dos justos, exulta a cidade; com a perdição dos ímpios solta brados de alegria.

Uma cidade prospera pela bênção dos justos, mas é destruída pelas palavras dos maus.

Quem despreza seu próximo demonstra falta de senso; o homem sábio guarda silêncio.

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